Deputados federais pressionam o Governo Federal pelo retorno do pagamento do auxílio emergencial em meio à 2ª onda da pandemia de covid-19 no Brasil.
Além da volta do benefício, objetivo do grupo é que o valor seja aquele inicial: R$ 600 para trabalhadores informais e R$ 1.200 para famílias chefiadas por mulheres.
A pauta segue em discussão mesmo com o recesso do Congresso Nacional.
No Legislativo, há a possibilidade de que se aprove mais 1 decreto de calamidade pública por causa da crise de saúde.
Candidato à Presidência da Câmara
O auxílio emergencial tem sido até promessa de candidato à Presidência da Câmara.
O deputado Baleia Rossi (MDB-SP), por exemplo, sugere um financiamento para “reforço do Bolsa Família ou uma alternativa ao auxílio emergencial”.
Para ele, isso seria a prioridade, “enquanto não tivermos a vacina”.
Bolsonaro descarta retorno do auxílio emergencial
No último dia 30 de dezembro, o presidente Jair Bolsonaro negou a continuidade de pagar o benefício.
“Querem que a gente renove [o auxílio emergencial], mas a nossa capacidade de endividamento chegou ao limite”, afirmou.
Bolsonaro defendeu a reabertura da economia, alegando que a população tinha que enfrentar o vírus: “Toca a vida.”