A dengue é hoje uma das doenças com maior incidência no Brasil, atingindo a população de todos os Estados, independentemente da classe social. Nesse cenário, torna-se imperioso que um conjunto de ações para a prevenção da doença seja intensificado, permitindo assim a identificação precoce dos casos de dengue, a tomada de decisão e a implementação de medidas de maneira oportuna, a fim de principalmente evitar óbitos. Preservar a vida humana é obrigação de todos.
Lembre-se: Na dengue, a primeira manifestação, a febre, geralmente alta (39ºC a 40ºC) de início abrupto, associada a dor de cabeça, cansaço, dor nas articulações, dor atrás dos olhos com presença ou não de exantemas (manchas avermelhadas) e/ou prurido (coceira); também pode estar associada a perda de apetite, náuseas, vômitos, diarreia, observados por dois a seis dias.
É fundamental que todos façam a sua parte! É preciso que todos se envolvam no combate a este mosquito. A conscientização de todos é de suma importância:
Controle da Dengue: Cada um é responsável por manter sua casa, jardim e terrenos em ordem, evitar o acúmulo de lixo e materiais que podem armazenar água e com isso virar criadouros do mosquito da dengue. Manter caixas d’água, cisternas e outros depósitos de água bem tampados; Trocar a água de plantas por terra ou areia; Trocar diariamente a água dos animais domésticos.
Além da Dengue, o mosquito transmite outras doenças
Resistente e adaptável, espécie está no centro da atual epidemia de zika, além de ser vetor de contágio da dengue, das febres chikungunya e amarela e outras enfermidades mais raras. Alguns fatores contribuem para tornar o Aedes aegypti um agente tão eficiente para a transmissão desses vírus. Entre eles estão, segundo especialistas ouvidos pela BBC Brasil, sua capacidade de se adaptar e sua proximidade do homem.