Sem a contribuição fiscal da mineradora situada no município, a histórica Pilar de Goiás se mantém exclusivamente das verbas padrões recebidas pelos demais municípios brasileiros.
A mineradora é responsável por pagar dois impostos: o CFEM, compensação pela exploração do ouro, e o ISSQN, referente aos serviços das empresas terceirizadas. No entanto, o repasse do ISSQN não ocorre há algum tempo, impactando as finanças municipais.
Até outubro de 2021, a administração atual recebia regularmente esses pagamentos, mas desde então a empresa deixou de quitar os tributos, apesar das cobranças.
O chefe do executivo pilarense, destacou a necessidade de ajustar as contas diante dessa nova realidade, mencionando a redução significativa de despesas com pessoal e custeio para equilibrar as finanças públicas. Tiagão ressaltou também a busca por alternativas para viabilizar investimentos em infraestrutura, diante da incerteza sobre a recuperação financeira da mineradora.