Pesquisa do Instituto Veritá, divulgada nesta quinta-feira (13), mostra pela primeira vez o candidato do PSB à prefeitura de Goiânia, Vanderlan Cardoso (PSB), à frente de Iris Rezende (PMDB).
De acordo com a segunda rodada da pesquisa Veritá, Vanderlan Cardoso (PSB) aparece na liderança das intenções com 50,1% contra 49,9% de Iris Rezende (PMDB) na estimulada. Já na espontânea, a situação se inverte – o peemedebista lidera com 39,7% ante 37,6% de Cardoso. Os indecisos somam 17,5% e 5% votarão em branco ou anularão o voto.
O levantamento foi realizado entre os dias 8 e 12 de outubro e foram ouvidos 1054 eleitores. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o número 05733/2016.
Na primeira rodada da Veritá/A Redação, Iris anotava 51,9% e Vanderlan, 48,1% – diferença de quase quatro pontos. O levantamento foi realizado entre os 3 a 5 de outubro, na ressaca do primeiro turno, que sagrou os postulantes do PMDB e PSB ao segundo turno, distanciados por menos de 60 mil votos.
A divulgação desta rodada realça o equilíbrio da disputa pelo Paço Municipal, que deverá ser voto a voto, e ganhará a batalha final quem conseguir errar menos durante os próximos 15 dias e, ao mesmo tempo, ampliar o raio de atuação entre os eleitores indecisos ou apáticos.
Enquanto Vanderlan deve apostar no case apolítico, vitorioso com João Dória (PSDB) em São Paulo e no apoio de lideranças como o candidato derrotado Francisco Júnior (PSD), Iris apostará na sua experiência e capacidade de mobilização junto à população, agregando parcerias com políticos líderes em segmentos e bairros.
Repercussão
Ao tomar conhecimento da pesquisa, Vanderlan celebrou. “É motivo de festa, de alegria, e sabendo que nós estamos no caminho certo, apresentando propostas em uma campanha bonita como a nossa. Vamos continuar com esse clima propositivo, em contato direto com a população nas nossas caminhadas e reuniões”, ressaltou.
Já o staff de Iris Rezende, preferiu não se posicionar até o fechamento da edição.
